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Viver minha vida

Alguns dias no lugar mais bonito do mundo com as músicas mais alegres que existem

Peço desculpas ao leitor que, apesar das inúmeras dificuldades, distrações e artigos interessantes, ainda insiste e acredita no meu blog. Tenho tido um pouco de dificuldades de postar com regularidade, devido à um curso que estou fazendo, além dos sempre presentes projetos paralelos. Um deles é o meu segundo livro que, se Deus quiser, chega no ano que vem.

Sem filtro. Sem Photoshop.

Mas como a música não pode parar (ela pode até ficar lenta, mas nunca parar) vou falar dessa canção que já era para ter sido postada há muito tempo.

[SOUNTRACK] Amadeus

Um filme digno de uma figura sobre-humana como Mozart

Logo que terminei de assistir Amadeus pela segunda vez na vida, comentei com minha esposa como era interessante pensar que o filme havia sido feito em 1984, ou seja, mais de 30 anos atrás. Por se tratar de um filme de época e ter sido produzido e dirigido com extrema qualidade, Amadeus tornou-se um filme eterno, livre das amarras que poderia torná-lo um filme datado.

Passaram-se 30 anos, mas podem passar mais 300... Amadeus será sempre um filme excelente, incrível, emocionante, impecável.

Poster de Amadeus. Foto: Reprodução

Cara de Cigana

A triste história de um músico apaixonado

Essa eu duvido que qualquer um de vocês já tenha escutado!

Isso não é uma música. É uma obra de arte. Uma declamação de puro amor. Um discurso eloquente aprofundado na mais sedutora e perigosa paixão. Uma ode à pessoa amada e perdida mais emocionante que as poesias dos grandes mestres de outrora. Luís de Camões? Não chega nem perto do que esse cara é capaz de falar... Dante Alighieri? Praticamente um estudante juvenil perto da desenvoltura dos versos desse poeta. Roberto Carlos? Uma reles cópia malfeita do talento desse músico.

O único ser humano que pode ser mencionado na mesma frase que esse ícone da música latina - ainda que a diferença entre os dois seja a mesma proporção de uma formiga para um tiranossauro - é o nosso Sidney Magal. Por obra do destino, ambos compartilham não só o estilo musical delirantemente apaixonado, mas também o sobrenome.

Estou falando de Daniel Magal.

Fala sério. Com um bigode como esses um homem só pode esperar a glória. Foto: Divulgação

[CONHEÇA] Teko Porã lançará EP com show no Sesc Vila Mariana

Grupo de músicos se apresenta nas ruas, metrôs e cantos de São Paulo

Foto: Felipe Andarilho. Divulgação.

Ontem numa viagem rápida pelo metrô de São Paulo, recebi um presente do destino ao perceber que o trem da linha verde havia sido abordado por dois músicos da banda Teko Porã.

5 Excelentes (e grudentas) músicas Pop dos últimos 2 anos

Ondas, superação, saudade e alegria

A parte boa de virar a página com relação à um episódio passado é que você pode pensar nele com frieza suficiente para não se questionar demais e com carinho suficiente para relembrar os fatos com um sorriso no rosto de quem cresceu, aprendeu e hoje dá graças à Deus por ter tido a oportunidade de viver aquilo tudo.


É por isso que hoje eu consigo escrever sobre Waves, a música que talvez mais tocou nas rádios enquanto estive do outro lado do mundo, na Austrália e que certamente foi uma das que mais tocou no meu player aqui no ano que seguiu meu retorno. Posso falar sobre Summer, posso até cantar Wake me Up e I Will Never Let You Down sem correr o risco de entrar em depressão.

Sozinha

Como uma música percorre as vidas

Como diria Benjamin Button, às vezes estamos em uma rota de colisão e não podemos fazer nada à respeito. Às vezes a colisão vem no formato de uma canção que, como se não fosse nada, une amores, move pessoas e remove montanhas. É o caso de uma música gravada pela banda Heart, em 1987 e da qual muitas emoções são destiladas em diferentes épocas e lugares do mundo. Segue a letra:


[SHOW] Num Quarto Escuro

Show do Skid Row em Perth, Austrália, dia 23/04/2014

Ver uma das suas bandas preferidas ao vivo é um raro prazer da vida. Se ainda estiver em atividade, os caras normalmente são de outro país ou estado. Demoram para vir para sua área. E quando vêm, os shows são caros. Às vezes os shows são em locais de difícil acesso. Mas nada é obstáculo demais para um fã determinado. É um esforço bonito de ver quando os fãs param tudo que estão fazendo para prestigiar seus músicos favoritos onde quer que seja. É por que isso que estar ali, diante de seus heróis, naquela noite específica é algo difícil de descrever. Foi o que aconteceu ontem à noite comigo e com o Skid Row aqui na Austrália. Para ler, vamos ao som de um clássico da banda, do disco "Slave to the Grind", de 1992. Segue a letra:


2.0.1.3

Uma estrada cheia de altos e baixos, mas incrivelmente deliciosa de ser percorrida

Acaba aqui mais um ano de viagens musicais - a maioria delas, dessa vez, registrada aqui do outro lado do mundo, na Austrália. Como de costume trago para a viagem que encerra o ano a banda que mais tocou no meu player durante 2013. E esse ano quem nunca descansou no meu fone de ouvido foi Orishas, banda que eu já admirava desde algum tempo atrás, mas que curiosamente só apareceu aqui no blog pela primeira vez esse ano. Foi ela, aliás, a responsável pela quebra da barreira de sonoridades diferentes do Rock. Ao som dessa banda tão especial, viajo um pouco sobre o ano que passou. Essa canção faz parte do disco de estréia dos Orishas, chamado "A Lo Cubano", lançado em 1999, ano que deu nome à canção. Segue a letra:


[SHOW] Você se lembra?

Show do Jack Johnson, em Perth, Austrália, dia 7/12/2013

Meu presente de Natal chegou um pouco antecipado esse ano. Fui ao show de uma das pessoas que mais admiro no mundo: Jack Johnson. O surfista passou por Perth na sua turnê de promoção do disco "From Here to Now to You". Sua passagem na capital da Costa Oeste foi no último sábado e o local escolhido foi nada menos que o King's Park que é um dos locais mais bonitos da cidade. Tinha tudo para ser incrível. E foi ainda mais que isso! Descrevo tudo na sequência enquanto você ouve a canção com a qual ele abriu o show, presente no disco "In Between Dreams", de 2005. Segue a letra:


Zitarrossa

Caronas e músicas

Não me canso de me admirar com a forma como algumas coisas chegam até nós. Há pessoas, experiências e, é claro, músicas que aparecem em nossas vidas de forma tão misteriosa que chegamos à pensar como aquele personagem do filme de Spyke Lee, que diz: "Se não fosse por muito, muito, muito pouco, nada disso teria acontecido". Foi numa dessas circunstâncias que conheci Bajofondo, um grupo argentino de tango eletrônico que tenho a honra de apresentar no blog. Essa saiu em 2007, no disco "Mar Dulce". Segue a letra:


Tranquilo

União musical entre pessoas

Mais de um poeta ou escritor já disse que a música não tem fronteiras. Mas é fácil ouvir observações aparentemente simples e assentir com a cabeça como se já soubéssemos disso faz tempo. O difícil mesmo é prestar atenção e perceber a grandiosidade do que foi dito e quem sabe um dia, com alguma sorte, vivenciar a mesma experiência que aquele abençoado teve ao proferir tamanha sabedoria em palavras. Tive sorte e o Faith No More me ajudou a entender com essa canção do disco "Angel Dust" de 1992. Segue a letra:


Vou seguir meu caminho

Muitas pessoas, muitas histórias e um único caminho

Para um amante do Rock não há limites. Quanto mais você cava, maiores são os tesouros que descobre. Se tiver alguns amigos cavando com você a probabilidade de acharem relíquias incríveis é ainda maior. Quem quiser cavar no parque dos Beatles, as surpresas vão demorar pra terminar, se é que vão terminar. Eu levei quase 10 anos pra conhecer boa parte da discografia dos caras, mas reconheço que podem haver coisas deles que eu ainda não ouvi. Um exemplo dessas delícias raras é a canção da qual vou falar hoje, lançada apenas na Inglaterra em 1963, mas que depois ficou disponível numa compilação de aparições do quarteto na Rádio BBC, lançada em 1994 e entitulada singelamente como "Live at BBC". Segue a letra:


Sinos do Inferno

13 de Julho, o Dia Mundial do Rock

Ontem foi o Dia Mundial do Rock e esse nosso blog de viagens musicais não poderia deixar de homenagear qual gênero musical tão amado e responsável por tantas inpirações e movimentos históricos. Quando pensei em qual banda falar nessa data tão especial, minha mente respondeu sua própria pergunta numa fração de segundo com quatro letras maiúsculas: AC/DC. Verdade ou boato, essa é uma das - senão a - banda mais Rock N Roll da história. Impossível falar de Rock sem citar o grupo australiano dos irmãos Young, responsável por tantos hinos de louvor ao Rock. AC/DC é sinônimo de amor ao Rock, por isso trago hoje essa canção que abre o lendário disco "Back in Black" de 1980. Segue a letra:


Um garoto chamado Sue

Demorou mas ele voltou aqui: o homem de preto, o senhor do violão suave e voz grave, o contador de histórias, o herói dos presidiários, a lenda Johnny Cash. Cada vez mais eu conheço um pouco mais do trabalho desse cara e cada vez mais eu queria ter sido amigo dele. O cara é demais... Essa aqui saiu no álbum ao vivo "At San Quentin" de 1969. Segue a letra: