Aventuras, músicas e aprendizados na Nova Zelândia
Nem mesmo a distância dos Oceanos Atlântico e Pacífico, somados ao país da Austrália e o mar da Tasmânia e nem mesmo o boicote do Google às imagens do layout do meu blog vão me impedir de contar o que eu vi na Nova Zelândia. Demorou, eu sei. Peço desculpas, mas cá estou, com o espírito renovado e a mente fresca para continuar com as viagens musicais pelas estradas da vida que me conduziram àquele pequeno país longe de tudo, mas que se revelou tão grande e tão próximo. E que belíssimas estradas pelas quais passei. O que vi na Terra Média é por demais abençoado para ser deixado de lado, por isso peço licença para dedicar esse post, não à uma canção em si, mas à muitas canções que embalaram essa aventura nos muitos dias em que estive fora. Dê o play enquanto lê o parágrafo seguinte. Ou, se você não gosta da música em questão, coloque a sua própria trilha sonora para esse texto. Assim como a Nova Zelândia, meu texto pretende ser livre de estilos únicos, firmando-se numa mistura de culturas e eventos que resultam na beleza de cada momento. Começo com uma canção tradicional da Nova Zelândia que, orgulhosamente foi tocada no rádio ao menos umas 10 vezes enquanto viajávamos:
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Vai, Johnny, vai!
Johnny foi tão longe que ninguém conseguiu alcança-lo
Nunca é tarde para fazer o que você quer. Essa é uma crença que eu levo comigo. No mundo rock, sobretudo, ela faz muito sentido. Nunca é tarde para aprender a tocar. Nunca é tarde para ouvir um bom disco. Nunca é tarde para conhecer uma banda - por mais clássica que seja. E aqui estou eu, com mais de dois anos e meio de blog, trazendo pela primeira vez um dos nomes mais importantes da história do rock. Não que a música de Chuck Berry não fosse viajante o suficiente para ter aparecido antes. Muito pelo contrário. O problema maior era a responsabilidade de escrever sobre esse nome sem conhece-lo tão bem. Mas aqui vamos nós, com um hit histórico (e o que não é histórico quando se trata de Chuck Berry?) que explicará um pouco sobre o próprio artista. Segue a letra:
Nunca é tarde para fazer o que você quer. Essa é uma crença que eu levo comigo. No mundo rock, sobretudo, ela faz muito sentido. Nunca é tarde para aprender a tocar. Nunca é tarde para ouvir um bom disco. Nunca é tarde para conhecer uma banda - por mais clássica que seja. E aqui estou eu, com mais de dois anos e meio de blog, trazendo pela primeira vez um dos nomes mais importantes da história do rock. Não que a música de Chuck Berry não fosse viajante o suficiente para ter aparecido antes. Muito pelo contrário. O problema maior era a responsabilidade de escrever sobre esse nome sem conhece-lo tão bem. Mas aqui vamos nós, com um hit histórico (e o que não é histórico quando se trata de Chuck Berry?) que explicará um pouco sobre o próprio artista. Segue a letra:
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