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Deep Purple e Lynyrd Skynyrd, talvez a última chance de ver essas duas gigantes do Rock
O Rock não morreu e nem vai morrer. Como tudo ele segue se transformando e se adaptando ao momento do mundo.
Existem diversas bandas atuais criando sons sensacionais. Muitas delas são brasileiras. A diferença é que o Rock não é mais sinônimo de Pop, como já foi há algumas décadas atrás. Bandas que surfaram naquela onda e somaram talento à oportunidade, atingiram o status de gigantes do Rock, fato que dificilmente se repetirá - pelo menos tão cedo. Hoje, tais bandas são classificadas como Classic Rock, justamente por terem deixado marcas profundas na história da música e por terem atingido milhões de pessoas, e não apenas um nicho específico como hoje.
Para quem ainda aprecia o sentimento saudosista da época em o Rock era parte da vida da maioria das pessoas do mundo ocidental - época em que bandas do mundo todo enchiam estádios e rock bares - essa talvez seja a última chance de ver duas gigantes do Rock juntas: Deep Purple e Lynyrd Skynyrd.
As duas bandas vem ao Brasil em dezembro para se apresentarem em Curitiba (12/12), São Paulo (13/12) e Rio de Janeiro (15/12).
Ambas são bandas clássicas, para dizer o mínimo. São grupos que explodiram nos anos 70, lançaram milhares de álbuns e até hoje possuem hits na ponta da língua de todo mundo que se considere um bom ouvinte de Rock.
Deep Purple é sem dúvida uma das maiores bandas da história. Considero-os mais importantes até mesmo do que Led Zeppelin e Pink Floyd, dado o calibre de músicos que passou por ali e o tanto de canções incríveis que o grupo produziu em mais de 40 anos de vida. Não é para qualquer grupo ter tido nos vocais Ian Gillan, David Coverdale e Glen Hughes. Ou nas guitarras Ritchie Blackmore e Steve Morse. Até um maestro já passou por lá: Jon Lord, falecido em 2012. Apesar da constante troca de músicos o entrosamento ali era inegável e o grupo sempre produziu Hard Rock de peso e qualidade além de ter um carinho especial por apresentações ao vivo. A banda tem, inclusive, uma discografia dedicada às apresentações ao vivo, muitas delas foram acompanhadas por orquestras. Coisa fina, de quem entende de música.
Sempre ativo em suas 4 décadas de vida, a banda vem para apresentar seu último disco, InFinite, lançado este ano.
É difícil selecionar as melhores canções dos caras, mas gosto especialmente de Perfect Strangers:
Maybe I'm Leo:
E Sometimes i Feel Like Screaming:
Lynyrd Skynyrd é da mesma época do Purple, porém enquanto o grupo de Ritchie Blackmore explodiu na terra da rainha, Skynyrd é deste lado do Atlântico, mais precisamente do sul dos EUA, região conhecida pelo apreço à música Country.
Tal influência é fundamental na sonoridade do Lynyrd Skynyrd que conseguiu mesclar o som local com o bom Hard Rock que vinha pulsando no mundo. O resultado são músicas que encontraram um raro equilíbrio entre o peso do Rock e a sutileza do Country. Há guitarras pesadas e baterias afiadas, mas há também o jeito tranquilo de ver a vida onde a maioria dos problemas não são páreo para uma tarde no bar com os amigos. Uma grandeza maior que a vida que só quem vive longe dos grandes centros metropolitanos consegue ter.
Resultado são peças do calibre de Gimme Back My Bulltes:
I Ain't the One:
E a obra-prima Simple Man:
Ao longo da vida, a banda passou por diversos percalços, incluindo a morte de boa parte dos integrantes, o que faz a formação atual do ser apenas um reflexo fraco do que um dia foi. Ainda assim vale uma olhada nos caras.
Como eu disse acima, o Rock está em constante movimento, sempre se adaptando ao mundo moderno, sempre se encaixando no formato que as pessoas precisam.
Bandas gigantes não irão mais existir e caras do nível de Deep Purple e Lynyrd Skynyrd serão exceções, e não regra como antes. Portanto, se você nunca viu nenhuma dessas bandas ao vivo, aproveite a chance. Talvez seja a última oportunidade de conferir esses 2 gigantes do Rock ;)
Serviço
CURITIBA
12/12/2017
PEDREIRA PAULO LEMINSKI
SÃO PAULO
13/12/2017
ALLIANZ PARQUE
RIO DE JANEIRO
15/12/2017
JEUNESSE ARENA
Ingressos no site da T4F
Existem diversas bandas atuais criando sons sensacionais. Muitas delas são brasileiras. A diferença é que o Rock não é mais sinônimo de Pop, como já foi há algumas décadas atrás. Bandas que surfaram naquela onda e somaram talento à oportunidade, atingiram o status de gigantes do Rock, fato que dificilmente se repetirá - pelo menos tão cedo. Hoje, tais bandas são classificadas como Classic Rock, justamente por terem deixado marcas profundas na história da música e por terem atingido milhões de pessoas, e não apenas um nicho específico como hoje.
Para quem ainda aprecia o sentimento saudosista da época em o Rock era parte da vida da maioria das pessoas do mundo ocidental - época em que bandas do mundo todo enchiam estádios e rock bares - essa talvez seja a última chance de ver duas gigantes do Rock juntas: Deep Purple e Lynyrd Skynyrd.
As duas bandas vem ao Brasil em dezembro para se apresentarem em Curitiba (12/12), São Paulo (13/12) e Rio de Janeiro (15/12).
Ambas são bandas clássicas, para dizer o mínimo. São grupos que explodiram nos anos 70, lançaram milhares de álbuns e até hoje possuem hits na ponta da língua de todo mundo que se considere um bom ouvinte de Rock.
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Deep Purple em formação atual. Foto: divulgação |
Sempre ativo em suas 4 décadas de vida, a banda vem para apresentar seu último disco, InFinite, lançado este ano.
É difícil selecionar as melhores canções dos caras, mas gosto especialmente de Perfect Strangers:
Maybe I'm Leo:
E Sometimes i Feel Like Screaming:
Caso você tenha a oportunidade, ouça o disco InFinite, disponível em Spotify, Deezer, etc. É um dos melhores trabalhos dos últimos anos do Purple.
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Lynyrd Skynyrd. Gigantes do Country Rock. Foto: Divulgação |
Tal influência é fundamental na sonoridade do Lynyrd Skynyrd que conseguiu mesclar o som local com o bom Hard Rock que vinha pulsando no mundo. O resultado são músicas que encontraram um raro equilíbrio entre o peso do Rock e a sutileza do Country. Há guitarras pesadas e baterias afiadas, mas há também o jeito tranquilo de ver a vida onde a maioria dos problemas não são páreo para uma tarde no bar com os amigos. Uma grandeza maior que a vida que só quem vive longe dos grandes centros metropolitanos consegue ter.
Resultado são peças do calibre de Gimme Back My Bulltes:
I Ain't the One:
E a obra-prima Simple Man:
Ao longo da vida, a banda passou por diversos percalços, incluindo a morte de boa parte dos integrantes, o que faz a formação atual do ser apenas um reflexo fraco do que um dia foi. Ainda assim vale uma olhada nos caras.
Como eu disse acima, o Rock está em constante movimento, sempre se adaptando ao mundo moderno, sempre se encaixando no formato que as pessoas precisam.
Bandas gigantes não irão mais existir e caras do nível de Deep Purple e Lynyrd Skynyrd serão exceções, e não regra como antes. Portanto, se você nunca viu nenhuma dessas bandas ao vivo, aproveite a chance. Talvez seja a última oportunidade de conferir esses 2 gigantes do Rock ;)
Serviço
CURITIBA
12/12/2017
PEDREIRA PAULO LEMINSKI
SÃO PAULO
13/12/2017
ALLIANZ PARQUE
RIO DE JANEIRO
15/12/2017
JEUNESSE ARENA
Ingressos no site da T4F
Para celebrar o Natal: 7 bons Rocks sobre Jesus
Muita gente sabe que o Natal não tinha originalmente nada a ver com Jesus Cristo. Se você não sabia disso, vou resumir a coisa para que você não fique tão em choque: desde séculos antes da chegada do Filho do Homem, os europeus celebravam o Yule. Uma das festas mais importantes para as crenças pagãs da região, o Yule celebra o solstício de inverno e começava por volta de 21 de Dezembro e ia até os primeiros dias de janeiro. Como nós estamos no hemisfério sul, a data que celebra o solstício de verão por aqui é a Litha.
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Glenn Hughes, o Sr. Simpatia, arrebenta em São Paulo
Ex-baixista e vocalista do Deep Purple leva seu Hard Rock para São Paulo.
O Deep Purple é uma das bandas que mais trocou de integrantes ao longo da longeva e respeitosa vida. Isso pode soar negativo quando consideramos que parte do respeito conquistado por uma banda é a sua capacidade de manter seus membros unidos e entrosados. Apesar dessa coesão raras vezes ter sido alcançada pelo Purple a banda, por outro lado, pode se gabar de ter tido o maior número de músicos talentosos numa mesma banda.
O Deep Purple é uma das bandas que mais trocou de integrantes ao longo da longeva e respeitosa vida. Isso pode soar negativo quando consideramos que parte do respeito conquistado por uma banda é a sua capacidade de manter seus membros unidos e entrosados. Apesar dessa coesão raras vezes ter sido alcançada pelo Purple a banda, por outro lado, pode se gabar de ter tido o maior número de músicos talentosos numa mesma banda.
Glenn Hughes no Carioca Club. Foto: Felipe Andarilho / Divulgação
E se sua banda favorita fosse um filme...?
Que o Rock e o cinema sempre andaram aos flertes, disso ninguém duvida. Está aí a seção #Soundtrack com alguns dos casos para comprovar. Mas já parou pra pensar se a sua banda de Rock preferida pudesse ser resumida em um único filme? Pois é. Aqui vai uma lista humorística e nada profissional do que sairia dessa mistura que tantos nos inspira, seja com som, seja com vídeo:
Beatles = Um Sonho de Liberdade
O IMDB, um dos mais confiáveis medidores de opinião pública sobre filmes coloca Um Sonho de Liberdade como o melhor filme da história (até o momento). O curioso é que se trata de um filme sem tantos astros, sem tantos efeitos, sem tantos flashbacks e tramas mirabolantes. Em outras palavras: é um filme bastante simples. Simples, porém muito bem dirigido e com uma excelente história. É exatamente o mesmo que acontece com Beatles. Todo mundo sabe que os caras de Liverpool não eram lá grandes virtuosos. Ao contrário: suas canções (principalmente do início da carreira) eram muito simples contando com alguns acordes, ritmo alegre, muita boa vontade e uma produção de primeira. Mais uma vez a simplicidade bem feita como caminho ao topo. É por isso que banda e filme são e sempre serão o número 1 do mundo!
Beatles = Um Sonho de Liberdade
O IMDB, um dos mais confiáveis medidores de opinião pública sobre filmes coloca Um Sonho de Liberdade como o melhor filme da história (até o momento). O curioso é que se trata de um filme sem tantos astros, sem tantos efeitos, sem tantos flashbacks e tramas mirabolantes. Em outras palavras: é um filme bastante simples. Simples, porém muito bem dirigido e com uma excelente história. É exatamente o mesmo que acontece com Beatles. Todo mundo sabe que os caras de Liverpool não eram lá grandes virtuosos. Ao contrário: suas canções (principalmente do início da carreira) eram muito simples contando com alguns acordes, ritmo alegre, muita boa vontade e uma produção de primeira. Mais uma vez a simplicidade bem feita como caminho ao topo. É por isso que banda e filme são e sempre serão o número 1 do mundo!
Para o Alto e Além
A Nova Grande Canção do Deep Purple
No post sobre a canção Sometimes I Feel Like Screaming eu afirmei que aquela seria a "última grande música" lançada pelo Deep Purple. Na época em que escrevi o texto - mais de dois anos atrás - faziam nada menos que 16 anos que o Purple tinha lançado o disco "Purpendicular" e que trazia em seu recheio uma das maiores músicas da carreira do grupo. Por sorte, e meio que confiando na minha banda de cabeceira, coloquei um parênteses após o subtítulo, completando-o com "por enquanto". Pois bem, com o lançamento de "Now What", último disco da banda, lançado no ano passado, há uma nova canção ocupando o posto de Última Grande Canção da banda, dignamente compensando os 16 anos de atraso. Segue a letra:
No post sobre a canção Sometimes I Feel Like Screaming eu afirmei que aquela seria a "última grande música" lançada pelo Deep Purple. Na época em que escrevi o texto - mais de dois anos atrás - faziam nada menos que 16 anos que o Purple tinha lançado o disco "Purpendicular" e que trazia em seu recheio uma das maiores músicas da carreira do grupo. Por sorte, e meio que confiando na minha banda de cabeceira, coloquei um parênteses após o subtítulo, completando-o com "por enquanto". Pois bem, com o lançamento de "Now What", último disco da banda, lançado no ano passado, há uma nova canção ocupando o posto de Última Grande Canção da banda, dignamente compensando os 16 anos de atraso. Segue a letra:
[ESPECIAL] As 10 canções mais viajantes da história, de acordo com Músicas de Andarilho
ATENÇÃO: O texto a seguir não representa à Verdade Absoluta do Universo, mas apenas à opinião do Blog. Texto melhor apreciado se acompanhado de uma bela cerveja gelada.
O conceito desde blog, desde sua criação, há mais de 5 anos, foi o de reunir e comentar as canções mais viajantes já gravadas e espalhadas pelo mundo. Há muitas, centenas de milhares de músicas assim: capazes de fazer uma pessoa comum se desprender do tempo e espaço e viajar pelas infinitas dimensões e lugares sem limites da mente. Mas, como sempre, há aquelas canções que se destacam. São as melhores das melhores, o creme de la creme. O topo do ápice do pico da viagem. E aqui estão as 10 canções que fazem parte deste grupo, sem nenhuma ordem específica.
Antes que você pense que esse texto é mais um delírio de um louco e aficionado por música, saiba que as canções aqui selecionadas são fruto de centenas de horas de pesquisa e conversa com os maiores amantes da música que conheci nos bares e nas caminhadas da vida. Em suma, não trata-se do delírio de um louco. E sim de vários loucos. Então, agora relaxe e aproveite a viagem.
O conceito desde blog, desde sua criação, há mais de 5 anos, foi o de reunir e comentar as canções mais viajantes já gravadas e espalhadas pelo mundo. Há muitas, centenas de milhares de músicas assim: capazes de fazer uma pessoa comum se desprender do tempo e espaço e viajar pelas infinitas dimensões e lugares sem limites da mente. Mas, como sempre, há aquelas canções que se destacam. São as melhores das melhores, o creme de la creme. O topo do ápice do pico da viagem. E aqui estão as 10 canções que fazem parte deste grupo, sem nenhuma ordem específica.
Antes que você pense que esse texto é mais um delírio de um louco e aficionado por música, saiba que as canções aqui selecionadas são fruto de centenas de horas de pesquisa e conversa com os maiores amantes da música que conheci nos bares e nas caminhadas da vida. Em suma, não trata-se do delírio de um louco. E sim de vários loucos. Então, agora relaxe e aproveite a viagem.
Desafinando minhas cordas
Amor comparado à música
Sinto orgulho quando paro pra pensar no primeiro disco que eu comprei na vida. Um dos meus primeiros salários me rendeu um dos CDs que até hoje escuto com o maior apreço. O disco do Deep Purple, "Purpendicular", lançado em 1996, trazia ainda na formação da banda, o recentemente falecido mestre Jon Lord, num momento de entrosação máxima do grupo. Essa canção de hoje faz parte desse disco. Segue a letra:
Sinto orgulho quando paro pra pensar no primeiro disco que eu comprei na vida. Um dos meus primeiros salários me rendeu um dos CDs que até hoje escuto com o maior apreço. O disco do Deep Purple, "Purpendicular", lançado em 1996, trazia ainda na formação da banda, o recentemente falecido mestre Jon Lord, num momento de entrosação máxima do grupo. Essa canção de hoje faz parte desse disco. Segue a letra:
Incendeie, Jon Lord!
Mais um Mestre do Rock que se vai
Ontem mais um ídolo do Rock se despediu de nós. Jon Lord, um dos fundadores do Deep Purple disse adeus ao nosso mundo material e seguiu - como acertadamente declarou sua família - "em direção à luz". Depois de George Harrison e Ronnie James Dio, a partida de Lord é para mim a mais sentida, visto a quantidade infinita de vezes em que viajei em suas canções. Por isso, o mínimo que posso fazer como agradecimento é prestar uma pequena homenagem à esse que foi um dos maiores nomes da história do Rock e da música em geral. Para conduzir nossa viagem, nada de canções tristes. Vamos é botar fogo no player, com a canção título do disco "Burn" de 1974. Segue a letra:
Ontem mais um ídolo do Rock se despediu de nós. Jon Lord, um dos fundadores do Deep Purple disse adeus ao nosso mundo material e seguiu - como acertadamente declarou sua família - "em direção à luz". Depois de George Harrison e Ronnie James Dio, a partida de Lord é para mim a mais sentida, visto a quantidade infinita de vezes em que viajei em suas canções. Por isso, o mínimo que posso fazer como agradecimento é prestar uma pequena homenagem à esse que foi um dos maiores nomes da história do Rock e da música em geral. Para conduzir nossa viagem, nada de canções tristes. Vamos é botar fogo no player, com a canção título do disco "Burn" de 1974. Segue a letra:
Às vezes tenho vontade de gritar
A Última Grande Música do Deep Purple (por enquanto)
Tenho um carinho especial pelo disco "Purpendicular" do Deep Purple, lançado em 1996. Foi esse álbum que me libertou para o universo dos CDs. Depois que o comprei, há alguns anos atrás, por R$14 descobri que podia encontrar muitas oportunidades por um preço bacana. Foi a partir dele que iniciei minha coleção de discos de Rock. Também foi meu primeiro CD do Deep Purple. Além disso tudo, é em "Purpendicular" que encontra-se a Última Grande Música lançada pela lendária banda inglesa, na qual iremos viajar hoje. Segue a letra:

Tenho um carinho especial pelo disco "Purpendicular" do Deep Purple, lançado em 1996. Foi esse álbum que me libertou para o universo dos CDs. Depois que o comprei, há alguns anos atrás, por R$14 descobri que podia encontrar muitas oportunidades por um preço bacana. Foi a partir dele que iniciei minha coleção de discos de Rock. Também foi meu primeiro CD do Deep Purple. Além disso tudo, é em "Purpendicular" que encontra-se a Última Grande Música lançada pela lendária banda inglesa, na qual iremos viajar hoje. Segue a letra:

Soldado da Sorte
Uma experiência musical reflexiva e emocionante
Já comentei algumas vezes nesse blog que meu pai gosta de rock. São poucos os filhos que podem estufar o peito e dizer com orgulho: "meu pai curte uma sonzeira braba", por isso considero-me sortudo. Entretanto, longe de ter a mesma sede insaciável musical que o filho, meu pai não conhece os materiais mais lado B das lendas do rock. Pois bem, outro dia eu estava em casa ouvindo meu disco "Stormbringer" (1974) do Deep Purple quando começou a última canção do mesmo. Nem meu pai resistiu. Segue a letra:
Já comentei algumas vezes nesse blog que meu pai gosta de rock. São poucos os filhos que podem estufar o peito e dizer com orgulho: "meu pai curte uma sonzeira braba", por isso considero-me sortudo. Entretanto, longe de ter a mesma sede insaciável musical que o filho, meu pai não conhece os materiais mais lado B das lendas do rock. Pois bem, outro dia eu estava em casa ouvindo meu disco "Stormbringer" (1974) do Deep Purple quando começou a última canção do mesmo. Nem meu pai resistiu. Segue a letra:
[BEATCAST] nº4 - Especial Deep Purple
Está na mão mais um BeatCast!
Esse é o programa que foi ao ar na semana passada, dia 3 de agosto na Black Fire Station.
Em mais um programa exclusivo sobre uma banda específica, chamamos um especialista sobre Deep Purple: meu grande amigo Cássio. Autoridade no assunto, ele conversou comigo (Andarilho) e com o Danilo (Mr Work) sobre essa gigante do rock. Batemos um papo sobre as formações, influências, diferenciais e shows dessa que é uma das maiores bandas da história.
Abaixo, algumas canções comentadas no programa:
Smoke on the Water
The Gipsy
Perfect Strangers
Mistreated
Pictures of Home
Sente-se com a gente e ouça o melhor do rock. Comentários aqui no post ou emails para beatcast@blackfirestation.com.br podem ser lidos nos próximos programas ;)
Download do arquivo em MP3 via Black Fire
[ESPECIAL] O Sol do Rock and Roll
Ele não é grande, ele não é lenda, ele não é mestre, ele é o SOL
No universo do rock existem muitos astros. Bandas Lendárias dividem o cenário com os Mestres e os Ícones andam lado a lado com os Reis. Cada um tem seu brilho próprio e sua história incrível e tudo isso serve pra compor o absolutamente complexo e gigantesco universo do rock. Mas nesse universo existe apenas UM SOL. E esse sol chama-se Ritchie Blackmore.
No universo do rock existem muitos astros. Bandas Lendárias dividem o cenário com os Mestres e os Ícones andam lado a lado com os Reis. Cada um tem seu brilho próprio e sua história incrível e tudo isso serve pra compor o absolutamente complexo e gigantesco universo do rock. Mas nesse universo existe apenas UM SOL. E esse sol chama-se Ritchie Blackmore.
Fumaça sobre a água. Fogo no céu.
A música que vou falar hoje tem a vantagem de ser conhecida por todos. Qualquer que seja o gosto do ouvinte - rock, pop, blues, samba, reaggae, ou qualquer outro - é praticamente impossível que não se tenha ouvido Smoke on the Water, clássico máximo do Deep Purple. Essa música, além de um dos maiores hits do Purple, é uma experiência incrível que carrega muito mais do que parece. Muito mais. Faz parte do "Machine Head", disco de 1972. Segue a letra:
A Cigana
Há muitos anos meu grande amigo Cássio me disse que o Deep Purple era uma banda sensacional. Eu duvidei e hoje a posição da banda dentro da minha Tríade Suprema do Rock prova que ele estava certo. Pouco tempo atrás o mesmo amigo me disse que o "Stormbringer" de 1974 era um disco sensacional. Acostumado à fase clássica do Purple, novamente não dei tanto valor à informação dele. Estou aqui pra provar que ele estava certo novamente. Segue a letra:
Estranhos perfeitos
Há alguns dias eu passava por um momento bastante especial na companhia da minha querida Danusa, quando passou na rua um sujeito de bicicleta com um som enorme acoplado atrás. Imaginei que dali viria alguma coisa nada agradável - quando não uma propaganda. Eis que o cara me surpreende com nada menos que uma das minhas músicas preferidas de toda a história do rock: "Perfect Strangers". Nem tive tempo de agradecê-lo. Essa é pra mim a obra-prima suprema do Deep Purple e saiu no melhor álbum deles, de 1984, que tem o mesmo título poderoso. Segue a letra:
Mitzi, a rainha do Ping-Pong
Faz tempo que não mando um Deep Purple aqui. Essa banda, para quem não sabe, está na minha tríade superior musical, composta também por Beatles e Led Zeppelin. Mas o fato é que Purple vinha perdendo lugar no meu player pra outras bandas, mas depois que achei o CD "The House of Blue Light" à venda num sebo por um preço justo (não baixo) ela passou a brilhar como nunca na tríade superior. Esse álbum formidável de 1987 é um dos que traz a chamada formação clássica do Purple, composta por Ian Gillan nos vocais, Richie Blackmore (O Mestre) na guitarra, Ian Paice na bateria, Jon Lord nos teclados e Roger Glover no baixo - a mesma formação responsável por "Perfect Strangers". Não precisa dizer mais nada né. Segue a letra:
[ESPECIAL] À todos andarilhos
Existem andarilhos no sentido literal da palavra, que andam longos trechos a pé pra lá e pra cá ao melhor estilo medieval de viagem, mas também existem andarilhos no sentido filosófico da coisa. São aqueles que tem a mente ativa, sempre em busca de algo, sempre caminhando, ou como é costume dizer nesse blog: "sempre viajando". Além disso existe o andarilho metafórico, que apesar de estar sempre indo e vindo em suas aventuras pessoais, não faz isso necessariamente com uso dos seus pés, mas sim de uma bicicleta, moto, carro ou ônibus na estrada. Na verdade o espírito de todos esses é o mesmo e como eu tenho um pouco desse espírito resolvi fazer uma pequena homenagem à todos os andarilhos e andarilhas que eu conheci nessa vida - e olha que não foram poucos - alguns dos quais eu já tive a imensa honra de fazer companhia numa longa caminhada ;)
Preparei este post especialmente a essa gente apreciadora das boas caminhadas e viajadas da vida. Separei aqui algumas das melhores canções que têm em sua letra algum verso poético sobre a arte de caminhar, seguir em frente ou simplesmente vagar à procura de respostas ou algum sentido nas coisas. Segue a lista:
Na foto, Johnny Cash representando bem a classe
Preparei este post especialmente a essa gente apreciadora das boas caminhadas e viajadas da vida. Separei aqui algumas das melhores canções que têm em sua letra algum verso poético sobre a arte de caminhar, seguir em frente ou simplesmente vagar à procura de respostas ou algum sentido nas coisas. Segue a lista:
Na foto, Johnny Cash representando bem a classe
Navegar pra longe
Fiz questão de postar essa hoje. Sempre que eu vou viajar eu lembro dessa música do Deep Purple, principalmente por causa do seu maravilhoso verso do refrão que diz "Sail Away Tomorrow" ou "Velejar pra longe amanhã". Já que eu vou mesmo viajar pra longe amanhã, nada mais justo. Essa é do álbum "Burn", de 1974. Segue a letra:
Maltratado
É possível o maior vocalista e o maior guitarrista do mundo tocando juntos na mesma banda? A resposta é: sim, no Deep Purple. Uma das formações da banda foi com David Coverdale no vocal - dividido com o baixista Glenn Hughes, Ritchie Blackmore na guitarra, além dos veteranos mestres John Lord (teclado) e Ian Paice (bateria). Essa formação lançou dois álbuns monstruosos, um deles é "Burn" de 1974 que possui essa jóia no repertório. Segue a letra:
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