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Momma Miss America

Não ao apego. Sim à música.


Comentei uma vez aqui sobre como Paul McCartney aos poucos vai dominando meu respeito e carinho. Apesar de começar como o último da minha lista de beatle preferido, o baixista gradualmente - enquanto eu e meu amor pelos Beatles cresciam - foi se tornando meu mais querido integrante do quarteto. Ele ainda não está no topo - esse lugar ainda pertence a John Lennon. Mas já não sei mais até quando isso vai durar. Conforme leio à respeito, escuto os discos solo de McCartney ou mesmo os discos dos Beatles, percebo como McCartney era um cara incrível. Essa canção faz parte do seu primeiro disco, lançado em 1970 e que marcou, definitivamente, o fim do FabFour. Não posso deixar de registrar também que será a primeira vez que registro uma viagem numa canção instrumental. Portanto, não segue a letra:

Cante às mudanças

Que Deus abençoe aquele que muda de ideia

Aqui na Australia vai rolar um festival bem bacana chamado "Blues and Roots". Ao que parece o festival encontra-se em sua 23ª edição e este ano contará com atrações como Ben Harper, Jason Mraz, Santana, Steve Miller Band dentre vários outros. Tudo legal, tudo bacana. O preço? Eis aí o problema. Você que mora no Brasil e reclama dos preços dos shows e eventos vai dar risada quando descobrir o que estão pagando aqui para ir à simples um festival: 160 dolares é o preço mínimo. Fazendo uma conta grotesca e rápida chegamos ao número de R$320 para um dia de festival numa pista. E sim, é um simples festival. Não vai rolar Beatles nem Rolling Stones. Não vai ter Led Zeppelin ou Oasis. E não, eu não vou ao "Blues and Roots". Para compensar vou relembrar um pouco de um show que, esse sim valeria a pena pagar o preço de um fígado, principalmente por ter sido o que mais marcou minha vida: Paul McCartney. Pra ilustrar a viagem aí vai uma canção do disco "Eletric Arguments" de 2008. Segue a letra:


[SHOW] O Sonho Ainda Não Acabou

Lady Madonna.
Show do Paul McCartney em São Paulo, dia 21/11/10


Pois é. E não é que é verdade? Paul McCartney é real. Junto com ele, o legado da maior banda que já pisou nessa Terra, os Beatles. Aqueles caras que vestiam terninho, zombavam dos jornalistas e corriam das fãs foram reais. Aquele que tocava baixo ao contrário, fazia pose de galã e caprichava no sotaque inglês é real. Paul, aos 68 anos, está mais vivo do que nunca, como provou no show de ontem, em São Paulo. Segue aqui um breve relato da experiência de ver uma das maiores lendas da música e um dos meus maiores ídolos ao vivo. Ao som de Lady Madonna, saiba logo menos por quê. Segue a letra:


Paul, em São Paulo