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A incrível inflação dos ingressos de shows

Coeficiente U2 evidencia o caráter exploratório das organizadoras

Há quem reclame do preço dos ingressos dos shows atualmente. Há quem aceite, encarando-os como mais uma das altas contas a se pagar por viver no Brasil. Alguns poucos boicotam ou ignoram os shows. E muitos continuam comprando, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Pertenço ao grupo dos que reclamam e boicotam. Acredito no boicote, mas não na reclamação. Deixei de ir em shows grandes há tempos, mas sei que reclamar da vida não ajuda em nada a melhorá-la. Portanto, decidi fazer esse estudo comparativo para mostrar ao público o quanto estamos sendo explorados continuamente pelas organizadoras. Afinal, com informação eliminamos a desculpa de que "a vida é assim mesmo" e podemos questionar melhor e até decidir melhor se vale a pena ou não ir à um show. Sei que há muita emoção envolvida na compra de um ingresso para um show, especialmente shows de bandas queridas, mas como profissional de marketing, sei que a emoção pode ser o pior inimigo de um cidadão comum no ato da compra.

U2 no Brasil há 10 anos. Foto: Divulgação.

E se sua banda favorita fosse um filme...?

Que o Rock e o cinema sempre andaram aos flertes, disso ninguém duvida. Está aí a seção #Soundtrack com alguns dos casos para comprovar. Mas já parou pra pensar se a sua banda de Rock preferida pudesse ser resumida em um único filme? Pois é. Aqui vai uma lista humorística e nada profissional do que sairia dessa mistura que tantos nos inspira, seja com som, seja com vídeo:

Beatles = Um Sonho de Liberdade


O IMDB, um dos mais confiáveis medidores de opinião pública sobre filmes coloca Um Sonho de Liberdade como o melhor filme da história (até o momento). O curioso é que se trata de um filme sem tantos astros, sem tantos efeitos, sem tantos flashbacks e tramas mirabolantes. Em outras palavras: é um filme bastante simples. Simples, porém muito bem dirigido e com uma excelente história. É exatamente o mesmo que acontece com Beatles. Todo mundo sabe que os caras de Liverpool não eram lá grandes virtuosos. Ao contrário: suas canções (principalmente do início da carreira) eram muito simples contando com alguns acordes, ritmo alegre, muita boa vontade e uma produção de primeira. Mais uma vez a simplicidade bem feita como caminho ao topo. É por isso que banda e filme são e sempre serão o número 1 do mundo!

Brilhe, diamante louco!

Sonho conduzido pela música

Depois do épico show do Roger Waters é claro que fica a saudade. Ouvindo os discos do Pink Floyd herdados do meu pai, tento reviver a experiencia irrepetível que foi o show do baixista da lendária banda. Não é possível voltar naquele dia, mas é possível ainda ter momentos únicos ao som do Floyd. Foi o que aconteceu enquanto eu ouvia o disco "Wish You Were Here" de 1975. Segue a letra:


[SHOW] Outro tijolo no muro

Roger Waters derruba todos os muros em São Paulo, dia 1/4/2012

Eu esperava ir a um show. Fui à um espetáculo não só musical, mas sensorial, emocional, psicológico. A presença do meu pai junto, um pink-floydmaníaco que me ensinou muito sobre a banda e rock and roll em geral contribuiu é claro. Meus amigos, com seus respectivos pais, só adicionaram ainda mais alegria ao momento único que foi presenciar a performance de The Wall ao vivo. Para embalar nossa viagem sobre o show, nada mais justo que a canção tema do disco lançado em 1979. Segue a letra:


Altas Esperanças

Saindo do túnel em direção à luz

No quesito viagem, poucas bandas se quiparam ao Pink Floyd. O quarteto inglês tem como matéria-prima básica boas doses de surrealismo e delírios sonoros que não deixam nenhum ouvinte indiferente. Uma das primeiras músicas deles que me fez pegar uma auto-estrada atemporal foi a High Hopes, presente no disco "The Division Bell" de 1994. Talvez só a capa do mesmo já valha uma viagem - confira abaixo (e clique para aumentar). Enquanto aprecia, que tal ouvir esse som? Segue a letra:


Como eu queria que você estivesse aqui...



Música que marca. Eu reconheço que não sou digno de falar muito do Pink Floyd. Meu pai é. Poucos caras no mundo têm a sorte que eu tenho de poder falar: "Meu pai é o maior fã de Pink Floyd que existe". Tenho orgulho disso. Acho que ele tem orgulho também que eu goste. Eu teria orgulho que meu filho gostasse de Beatles, ainda que não na mesma intensidade que eu (já que isso é levemente impossível). Mas mesmo eu não sendo digno de falar do Pink Floyd, essa aqui é uma música que me marcou. É do álbum de mesmo nome: "Wish You Were Here" de 1975, cuja capa é uma das mais interessantes que eu já vi e por isso coloquei ela aqui. Segue a letra:



Eclipse

Pink Floyd. Uma das mais importantes e respeitadas bandas de todos os tempos. Meu pai, grande fã, me doutrinou no caminho surreal e altamente viajante da banda. Esse som é do estrondoroso álbum - e um dos mais vendidos da história - "The Dark Side of the Moon" - de 1973. Realmente um clássico, um ícone, histórico. Segue a letra: