Que o Rock e o cinema sempre andaram aos flertes, disso ninguém duvida. Está aí a seção #Soundtrack com alguns dos casos para comprovar. Mas já parou pra pensar se a sua banda de Rock preferida pudesse ser resumida em um único filme? Pois é. Aqui vai uma lista humorística e nada profissional do que sairia dessa mistura que tantos nos inspira, seja com som, seja com vídeo:
Beatles = Um Sonho de Liberdade
O IMDB, um dos mais confiáveis medidores de opinião pública sobre filmes coloca Um Sonho de Liberdade como o melhor filme da história (até o momento). O curioso é que se trata de um filme sem tantos astros, sem tantos efeitos, sem tantos flashbacks e tramas mirabolantes. Em outras palavras: é um filme bastante simples. Simples, porém muito bem dirigido e com uma excelente história. É exatamente o mesmo que acontece com Beatles. Todo mundo sabe que os caras de Liverpool não eram lá grandes virtuosos. Ao contrário: suas canções (principalmente do início da carreira) eram muito simples contando com alguns acordes, ritmo alegre, muita boa vontade e uma produção de primeira. Mais uma vez a simplicidade bem feita como caminho ao topo. É por isso que banda e filme são e sempre serão o número 1 do mundo!
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Vagabundo
A arte da guitarra discreta
A vantagem de ser um fã não ortodoxo de uma banda é a possibilidade de se surpreender com ela em diversos momentos da vida. Por exemplo, sou o maior fã de Beatles que existe e isso me fez consumir cada disco deles com fome voraz. Hoje, Beatles já não me surpreende mais, pois conheço tudo - cada segundo de gravação deles já passou pelos meus ouvidos pelo menos duzentas vezes. Agora comparemos com Jethro Tull. Tenho lá uns CDs em casa e ouço "Aqualung" quase todos os dias, mas haviam ainda dezenas de outros álbuns dos caras que eu não conhecia. Discos dos quais eu não conhecia nenhuma única musiquinha. Isso faz com que, ao ouvir o "Heavy Horses", de 1978, eu me surpreende-se. Segue a letra:
A vantagem de ser um fã não ortodoxo de uma banda é a possibilidade de se surpreender com ela em diversos momentos da vida. Por exemplo, sou o maior fã de Beatles que existe e isso me fez consumir cada disco deles com fome voraz. Hoje, Beatles já não me surpreende mais, pois conheço tudo - cada segundo de gravação deles já passou pelos meus ouvidos pelo menos duzentas vezes. Agora comparemos com Jethro Tull. Tenho lá uns CDs em casa e ouço "Aqualung" quase todos os dias, mas haviam ainda dezenas de outros álbuns dos caras que eu não conhecia. Discos dos quais eu não conhecia nenhuma única musiquinha. Isso faz com que, ao ouvir o "Heavy Horses", de 1978, eu me surpreende-se. Segue a letra:
Cabe a mim
Apresentar-lhes uma canção que tira maus pensamentos
Às vezes brinco com meus amigos sobre aquelas situações hipotéticas - que jamais acontecerão, mas que não deixam de ser divertidas. Uma das perguntas que faço é: "Se você fosse preso por 10 anos, mas pudesse escolher alguns discos pra escutar nesse meio tempo, quais você levaria?". Isso desperta nosso apreço pelos álbuns mais importantes de nossas vidas. Um dos que eu levaria nesse momento de reclusão seria "Aqualung" (1971) do Jethro Tull com toda certeza. Essa canção faz parte do seu lado A. Segue a letra:
Às vezes brinco com meus amigos sobre aquelas situações hipotéticas - que jamais acontecerão, mas que não deixam de ser divertidas. Uma das perguntas que faço é: "Se você fosse preso por 10 anos, mas pudesse escolher alguns discos pra escutar nesse meio tempo, quais você levaria?". Isso desperta nosso apreço pelos álbuns mais importantes de nossas vidas. Um dos que eu levaria nesse momento de reclusão seria "Aqualung" (1971) do Jethro Tull com toda certeza. Essa canção faz parte do seu lado A. Segue a letra:
Canção de Natal
Qual o verdadeiro espírito de Natal?
Começa o mês de dezembro e o que primeiramente vem a mente de todo mundo é o Natal. As festas de Fim de Ano são muito queridas pela maioria das pessoas. Luzes, enfeites, músicas e, obviamente, os presentes. Tudo isso é motivo de tanta alegria pelas festas natalinas. Mas é esse o verdadeiro espírito do Natal? Para refletir, vale a pena ouvir essa do Jethro Tull, do grande disco "Christmas Album" de 2003. Segue a letra:
Começa o mês de dezembro e o que primeiramente vem a mente de todo mundo é o Natal. As festas de Fim de Ano são muito queridas pela maioria das pessoas. Luzes, enfeites, músicas e, obviamente, os presentes. Tudo isso é motivo de tanta alegria pelas festas natalinas. Mas é esse o verdadeiro espírito do Natal? Para refletir, vale a pena ouvir essa do Jethro Tull, do grande disco "Christmas Album" de 2003. Segue a letra:
A Dança da Pimenta
Uma receita pra se deliciar e viajar
Dias quentes como esses pedem uma música quente. Não, não estou falando dos Red Hot Chili Peppers. Nem do "quente" no sentido sexual dos Velhas Virgens de ser. É quente como um prato bem apimentado, porém preparado com carinho, que desce macio e deixa um gosto bom no final. A receita veio do Jethro Tull, mais precisamente da carreira solo de Ian Anderson, do disco "The Secret Language of Birds", lançado em 1998. Essa versão que trago hoje, porém, é do disco "Living With the Past" do Jethro Tull, lançado quatro anos depois. Segue a letra:
Dias quentes como esses pedem uma música quente. Não, não estou falando dos Red Hot Chili Peppers. Nem do "quente" no sentido sexual dos Velhas Virgens de ser. É quente como um prato bem apimentado, porém preparado com carinho, que desce macio e deixa um gosto bom no final. A receita veio do Jethro Tull, mais precisamente da carreira solo de Ian Anderson, do disco "The Secret Language of Birds", lançado em 1998. Essa versão que trago hoje, porém, é do disco "Living With the Past" do Jethro Tull, lançado quatro anos depois. Segue a letra:
[SHOW] A respiração da locomotiva Jethro Tull
Show do Ian Anderson em São Paulo, dia 14/05/2011
Depois de muita espera, mas sem grandes alardes, finalmente chegou o dia em que os fãs poderiam se deliciar com as lendárias canções ao vivo do Jethro Tull. Além do pouco alarde, foi um alarde errado, diga-se de passagem. Propagandeado como "acústico" e, incialmente apenas como "Ian Anderson", provavelmente os organizadores deixaram de vender alguns ingressos. Primeiro: Ian Anderson é Jethro Tull. A alma da banda é e sempre foi ele, então por quê não usar o nome mais conhecido? Já o "acústico" permaneceu até o final, mas já era de se imaginar que estava errado, pensando no Jethro como a pioneira banda do rock progressivo cheia das viagens instrumentais e, sobretudo, guitarrísticas. E foi isso o que o Jethro Tull fez para seus fãs, no sábado: um espetáculo viajante, progressivo e inesquecível. O encerramento ficou com essa obra-prima, do meu querido "Aqualung", de 1971. Segue a letra:
Depois de muita espera, mas sem grandes alardes, finalmente chegou o dia em que os fãs poderiam se deliciar com as lendárias canções ao vivo do Jethro Tull. Além do pouco alarde, foi um alarde errado, diga-se de passagem. Propagandeado como "acústico" e, incialmente apenas como "Ian Anderson", provavelmente os organizadores deixaram de vender alguns ingressos. Primeiro: Ian Anderson é Jethro Tull. A alma da banda é e sempre foi ele, então por quê não usar o nome mais conhecido? Já o "acústico" permaneceu até o final, mas já era de se imaginar que estava errado, pensando no Jethro como a pioneira banda do rock progressivo cheia das viagens instrumentais e, sobretudo, guitarrísticas. E foi isso o que o Jethro Tull fez para seus fãs, no sábado: um espetáculo viajante, progressivo e inesquecível. O encerramento ficou com essa obra-prima, do meu querido "Aqualung", de 1971. Segue a letra:
Retorno de um dia ordinário
Um universo inteiro que acontece em poucos segundos
Poucas pessoas estão sabendo, mas mês que vem teremos mais um grande nome do rock aqui no Brasil. Trata-se de Ian Anderson, fundador e frontman do Jethro Tull, uma das bandas mais importantes do rock clássico e progressivo da história. Aprendi a gostar deles por causa de ninguém menos que meu pai (ele tem bom gosto, eu sei) e por isso, dia 14 de maio, estaremos no Credicard Hall pra conferir mais esse show que promete ser sensacional, afinal Ian Anderson tem uma presença de palco como poucos. Pra ir aquecendo nada melhor que viajar nessa canção do lendário disco "Aqualung" de 1971. Segue a letra:
Poucas pessoas estão sabendo, mas mês que vem teremos mais um grande nome do rock aqui no Brasil. Trata-se de Ian Anderson, fundador e frontman do Jethro Tull, uma das bandas mais importantes do rock clássico e progressivo da história. Aprendi a gostar deles por causa de ninguém menos que meu pai (ele tem bom gosto, eu sei) e por isso, dia 14 de maio, estaremos no Credicard Hall pra conferir mais esse show que promete ser sensacional, afinal Ian Anderson tem uma presença de palco como poucos. Pra ir aquecendo nada melhor que viajar nessa canção do lendário disco "Aqualung" de 1971. Segue a letra:
Confusão na floresta
Sempre fico em dúvida sobre qual música postar do Jethro Tull. Eles têm tantas músicas altamente viajantes que fica difícil escolher uma. Por fim optei por essa - não apenas por ser minha preferida deles - mas também por ser de um álbum menos conhecido, chamado "War Child", de 1974. Segue a letra:
Mamãe Ganso
Fazia tempo que eu não ouvia um Jethro Tull. E como sou viciado no Aqualung resolvi postar mais uma desse CD por que ele é fenomenal. Um dia ouvindo ele no meu ex-emprego meu ex-chefe disse: "Antigamente eu viajava ouvindo essas músicas...". Pois aqui está mais um que viaja com as mesmas boas músicas. Segue a letra:
Hino 43
Sem dúvida uma das bandas mais interessantes do cenário musical: Jethro Tull. Isso devido ao fato de ser uma banda instrumentalmente impecável, mas acrescida de um instrumento até então pouco explorado em bandas de rock'n'roll: a flauta. Seu frontman, Ian Anderson dominava o instrumento de maneira impressionante, criando solos inesquecíveis na flauta, gaita, e outros instrumentos de sopro, além de uma presença de palco bastante forte, onde encarnava personagens medievais, dançava, tocava e fazia caretas. Esse som é do álbum que considero o melhor da banda: "Aqualung", de 1971. Segue aletra:
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