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2016: um ano de perdas e de ganhos

Mais um ano se encerra. Um ano estranho, diferente, certamente duro, mas nem de todo ruim. Principalmente quando ouvimos a música.

2016 está chegando ao fim. Basta ler alguns comentários nas redes sociais para perceber como o ano foi extremamente duro para a maioria do pessoal.

Não é de se estranhar. Patinamos na crise sem sair dela. Trocamos de presidente. As manobras políticas foram praticadas em nível extremo. Trump foi eleito e o dólar subiu.

Bob Dylan, prova de que também houveram coisas boas em 2016.

Finalmente uma música sensacional do Coldplay

Obra é parte do disco "A Head Full of Dreams"

Quando ouvi falar pela primeira vez no Coldplay, logo que eles tinham lançado seu segundo álbum "A Rush of the Blood to the Head", percebi que se tratava de uma banda boa. Definitivamente boa. Mas era só.

Eu sentia que faltava algo.

Coldplay. Foto: divulgação

A incrível inflação dos ingressos de shows

Coeficiente U2 evidencia o caráter exploratório das organizadoras

Há quem reclame do preço dos ingressos dos shows atualmente. Há quem aceite, encarando-os como mais uma das altas contas a se pagar por viver no Brasil. Alguns poucos boicotam ou ignoram os shows. E muitos continuam comprando, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Pertenço ao grupo dos que reclamam e boicotam. Acredito no boicote, mas não na reclamação. Deixei de ir em shows grandes há tempos, mas sei que reclamar da vida não ajuda em nada a melhorá-la. Portanto, decidi fazer esse estudo comparativo para mostrar ao público o quanto estamos sendo explorados continuamente pelas organizadoras. Afinal, com informação eliminamos a desculpa de que "a vida é assim mesmo" e podemos questionar melhor e até decidir melhor se vale a pena ou não ir à um show. Sei que há muita emoção envolvida na compra de um ingresso para um show, especialmente shows de bandas queridas, mas como profissional de marketing, sei que a emoção pode ser o pior inimigo de um cidadão comum no ato da compra.

U2 no Brasil há 10 anos. Foto: Divulgação.